O amor da mãe

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O dicionário contém milhares e milhões de palavras, mas, sem a menor hesitação, quero dizer que a palavra “mãe” permanece inigualável em termos de doçura, amor, preocupação, intimidade, proximidade e unicidade. Não há outra palavra tão significativa como “mãe”. A mãe é afeto, a mãe é amor, a mãe é preocupação, a mãe é proximidade, a mãe é união inseparável com o filho. Na vida da mãe, a criança é, sem dúvida, o ser vivo mais querido. E, no coração da criança, a mesma experiência deve ser sempre grande – a mãe é tudo. Para a criança, a mãe é doce, mais doce, mais querida. Para a mãe, o filho é mais doce do que o mais doce.
Uma mãe dá e dá ao seu filho simplesmente porque o ama. Se ela tiver sorte, quando o filho crescer, ele dar-lhe-á em troca. Mas, muitas vezes, ele não retribui a sua oferta. Ele tem a sua própria vida. Mas quando a mãe dá, é abençoada por Deus. A luz, o afeto e outras qualidades divinas que ela dá ao seu filho são bênçãos em si mesmas.

No amor de uma mãe, vemos a divindade a expressar-se de várias formas significativas. A primeira coisa que notamos no amor de uma mãe é a mais pura preocupação, e a segunda coisa que notamos é uma paciência infinita. A mãe está disposta a esperar que a criança cresça e aprenda tudo.

Quando se trata de intimidade, é o amor da mãe que tem mais sucesso. Quando sentimos algo vasto, é imediatamente o  amor de pai que vem à tona, mas quando sentimos a intensidade de dois corações, pensamos imediatamente no amor entre mãe e filho.