A novidade é de suprema importância. Cada vez que invocamos a novidade, a novidade dá-nos esperança. A novidade dá-nos a promessa. Assim como, a novidade traz-nos a mensagem da plenitude. Tudo o que é antigo não é completo. Tudo o que é novo está cheio de esperança. Na novidade há a esperança e a promessa de que seremos completos. A antiguidade nunca pode encarnar a realidade completa. É a novidade sempre em evolução que levará a mensagem de plenitude.

Todos os dias, pense em si mesmo como uma nova flor. Pela manhã, pode pensar em si próprio como um rebento. Depois, ao meio-dia, sinta que este botão está a desabrochar. Finalmente, à noite, pode pensar em si próprio como um lótus totalmente florido. Tudo começou com novidade. Quando a flor era um pequeno rebento, era nova. Enquanto está a desabrochar, é novamente nova. Depois, à noite, quando está totalmente florida, de novo é nova. De manhã, a novidade da flor é apenas minúscula. Ao meio-dia, ela torna-se um pouco maior. À noite, torna-se a grande. Esta é a vida da novidade eterna.

A novidade traz sempre esperança. A novidade carrega sempre promessa. O que precisamos na vida é de esperança e promessa, esperança e promessa. A novidade transporta sempre a mensagem de esperança, a mensagem de promessa e a mensagem de realização, de realização divina.